Excelentíssima Senhora Presidente da Câmara Municipal de Paraisópolis, Conceição Aparecida Pereira;
Nobres vereadores, com os quais saúdo todas as autoridades aqui presentes;
Meus caríssimos conterrâneos mais novos;
Meus queridos familiares e amigos, que vieram prestigiar este evento que muito me honra;
Querida e sempre amada Paraisópolis.
Estou voltando, depois de trinta e dois anos morando em São José dos Campos, para não precisarem fazer contas, fui para a capital do vale do Paraíba com 23 anos e estou voltando com 55. Nestas três décadas que se passaram rapidamente, não teve um dia em que tivesse tirado de minha cabeça e de meu coração a idéia de voltar para a minha terra natal. Mas foi lá que constitui minha família, escrevi meus livros, labutei profissionalmente, por isso sou muito grato a São José dos Campos.
Como prova de gratidão aquela cidade, de agora em diante foi parodiar o Poeta do Brasil, Cassiano Ricardo, no dia em que ele recebeu uma homenagem como esta em sua terra natal:
"Organizou-se esta tocante homenagem a meu favor e, como filho de Paraisópolis, compreendo bem a grandeza de seu significado.
Sinto-me enternecido, como é natural, diante de tão alta manifestação de bem-querer, da cidade onde nasci e onde espero repousar um dia.
Ninguém desconhece, aliás, o amor de cada poeta pelo lugar onde nasceu. “Todos cantam a sua terra”, disse um deles: “Vou também cantar a minha”
E como não haveria eu de amar, acima de todas as coisas, esta Paraisópolis que me serviu de berço e é o meu orgulho?
Se aqui nasci poeta é porque Paraíso me fez nascer poeta. Direi então: Sou poeta, porque nasci no Paraíso.
Não é preciso ir longe.
O amor de Drummond, poeta nosso, por sua Itabira, é bem conhecido, O de Manuel Bandeira por sua Recife já é quase proverbial.
Tem razão Menotti, poeta como os demais, quando em seu “Juca Mulato” escreve: “Na terra em que se nasce a própria dor dói menos”.
No sentido inverso afirmarei que também alegria é maior na terra em que se nasce. Maior ainda quando vinculada, pelo afeto a um acontecimento como este.
Compreende-se. Não se trata de um localismo estreito e fechado, mas de um apego ao feitiço municipal, de que a gente não se desprende mais, mesmo quando está longe, em outros países.
O torrão natal do poeta está na origem do seu ser, como criatura terrena e afetiva que ele é, e vive no seu corpo que é feito de chão e espírito".
É com este espírito que agradeço a digna vereadora e Presidente desta Casa Conceição Aparecida Pereira pela distinção com que me honra nesta noite, sem dúvida uma das mais importantes de minha vida.
Caros amigos, nunca se desfez em minha memória a Paraíso do meu tempo, com os amigos de meninice, um João Braga, um Jayme de Barros, meus queridos vizinhos da Rua Silviano Brandão, os armazéns do Sebastião e do Cid de Barros; a casa do Leonides, como a gente chamava o senhor Leônidas, a casa do Antonio Palma, A casa do Tatião e da Nêga do Pipi, a sempre organizada Coletoria com a autoridade do Geraldo da Vovó; A casa do João Cabral, bem em frente à atual inovação; a casa da D. Geralda do seu Nem, com a sua fantástica máquina de cobrir botões, aquilo era uma maravilha. A casa da Carlotinha e do Toninho Faria sempre amigos; Um pouquinho mais para baixo a casa do senhor Zezito Cortes, onde íamos comprar bananas amadurecidas dentro de um baú, como esquecer aquele alçapão, atrás do sofá que dava acesso ao porão?; como esquecer a oficina do Antonio Morais onde criança ficava conversando com ele enquanto consertava rádios?
É impossível não lembrar os aniversários de meu Pai o Zé do Jayme que em uma época ele comemorava no dia do aniversário do Pelé, depois descobriu que era no dia seguinte. Lá estavam o Messias Marra, Joaquim Cardoso, Zé Lima, Tião do Vô, Minhocão, Arézio, Zé do Hotel e muitos outros, ou a Loja como a gente chamava a Casa de Móveis, com Sebastião Bizarria, Toti, Jefinho, Hélio Manco, Serpa, Zé Custódio, Dito Preto, Sebastião da Pulinária...
Como esquecer a turma do Teatro Geraldo Muniz, João Formiguinha, João Cabral, Nico da Paulina, Leonina Rosa, Zé Neto, Quinho, Adhemar, Galba, Roberto?
Como esquecer o centenário “Bueno de Paiva” com minhas queridas professoras, diretoras e colegas, na época do porão, hoje utilizado com muito mais dignidade.
Como não recordar o orgulho de meu pai em pertencer ao Lions Clube, com seus companheiros Amâncio, Dr. Celso, Quirino.
Como não lembrar do Conjunto Serenata, dos Quitates, Dr. Benedito, e o som da flauta do Tarquínio e dos outros conjuntos musicais de minha época de juventude? O trombone do Kiko?
O pessoal do Campo de futebol Zé Luz, Chapadinha, Dito da Lojinha, Tomé, Zé Gordo. A banda do seu Nem de Barros. Vi nascer a AMP, o Kayrê, o Recreativo, O Clube de Campo. E os carnavais! As fotos do Milton expostas logo depois dos bailes! Dos festivais! O Cine Vitória, onde conheci pessoalmente o Mazzaropi e não perdia uma Matinée.
Como esquecer da Madre Regina com a criação da JUP- Juventude Unida de Paraisópolis, como esquecer das homilias do cônego Profício nas noites frias da Semana Santa; como esquecer do padre Omar com seus ensinamentos profundos sobre Jesus Cristo; como esquecer do casamento celebrado pelo, na época, padre João Faria. E as tias e os tios, as visitas da Vó Rosa diariamente nas casas dos filhos e filhas. As rezas, os terços!?
Como esquecer o “Brasil de Amanhã”, todos os domingos depois da missa das crianças, no auditório da Rádio. E as primeiras namoradas e os bailes de juventude. E o pão na janela da padaria depois de tudo, nas madrugadas sem violência, nem drogas. Apenas violões, um pouco de vinho com pão sovado e muita amizade. Como esquecer a maionese do natal com os amigos!
Impressionante, ainda vejo as cores e sinto os cheiros de minha infância vivida em Paraisópolis. A Páscoa dos Moços, a conferência de São Luiz Gonzaga, o protetor dos jovens, na confraria de São Vicente de Paula e as quermesses do asilo com seus leilões de assados e cartuchos feitos em casa. E onde ela ia toda noite de batom e botas!
Deixei para traz uma Paraisópolis muito saudável, aconchegante, alegre, cultural, desportiva, animada, festiva, e cheirosa como minhas parceiras de bailes.
Nestes trinta anos fiquei olhando Paraisópolis pela fresta da janela, nunca a perdi de vista, mas não estava aqui. Ouvi muita barbaridade, muita coisa triste como a invasão das drogas, a falta de perspectiva para os nossos jovens, o despreparo dos serviços públicos. Vi muita oposição e pouca atuação. Vi o conformismo de muitos e a acomodação de outros. Vi o conservadorismo falar alto buscando seus próprios interesses.
Mas hoje é dia de festa. E não posso esquecer-me do pensamento fundante de um dos nossos maiores escritores: “Feliz aquele que escreve livros e manda o povo pensar”. É esta a minha missão: ser feliz e provocar no povo o ato de pensar. Pode parecer pretensão de minha parte, mas não quero uma Paraisópolis do passado, quero uma Paraisópolis já no presente, preparando-se para um futuro próximo, muito melhor.
É assim que sei amar, reconhecendo as qualidades, as coisas boas, mas não deixando de falar sobre aquilo que precisa ser melhorado.
Muito obrigado por esta honra, em forma de reconhecimento, mas não estou parando, ao contrário, retorno aos meus vinte e três anos e vou fazer em minha terra natal, o que fiz em São José dos Campos. Sinceramente, muito obrigado, fica registrada aqui a minha gratidão para sempre.
Peço permissão a todos os presentes para fazer um agradecimento muito especial ao vereador Antonio Félix Teixeira Filho e a todos os edis desta casa, que por ocasião do falecimento recente de minha mãe Neuza Regina Braga Barros, aprovaram uma Moção de Pesar que em nome de todos os meus irmãos comovidamente agradeço.
Boa noite a todos!
sábado, 11 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
O Convite da Câmara Municipal de Paraisópolis
Paraisópolis, 01 de Dezembro de 2010
ILMO. SR.
JOSÉ ANTONIO BRAGA BARROS
A Câmara Municipal de Paraisópolis, Estado de Minas Gerais, por intermédio de sua Presidente, Sra. Conceição Aparecida Pereira, tem o prazer de convidar Vossa Senhoria para a Sessão Solene que se realizará no dia 10 de dezembro, às 19:00 horas, na Câmara Municipal de Paraisópolis, na qual Vossa Senhoria será agraciado com a “Medalha de Honra ao Mérito”.
Certo de contarmos com sua valiosa presença, aproveitamos o ensejo para enviar-lhe o protesto de nossa elevada estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
CONCEIÇÃO APARECIDA PEREIRA
Presidente da Câmara
ILMO. SR.
JOSÉ ANTONIO BRAGA BARROS
A Câmara Municipal de Paraisópolis, Estado de Minas Gerais, por intermédio de sua Presidente, Sra. Conceição Aparecida Pereira, tem o prazer de convidar Vossa Senhoria para a Sessão Solene que se realizará no dia 10 de dezembro, às 19:00 horas, na Câmara Municipal de Paraisópolis, na qual Vossa Senhoria será agraciado com a “Medalha de Honra ao Mérito”.
Certo de contarmos com sua valiosa presença, aproveitamos o ensejo para enviar-lhe o protesto de nossa elevada estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
CONCEIÇÃO APARECIDA PEREIRA
Presidente da Câmara
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Cineclube "Paraíso"
A Primeira diretoria
eleita em 28 de novembro de 2010
Na mesa a diretoria eleita:
diretor cultural: Luzimar Goulart Gouvêa;
tesoureiro: Ronaldo Carvalhop Lopes;
presidente: José Antonio Braga Barros
e secretário: Ricardo Pereira Palma.
Ao fundo o Conselho Fiscal e suplentes:
Pedro Sousa Silva de Paula Ribeiro;
Alfredo Faria Lopes de Paiva;
Lauro Maria Soares Justo;
Ducinalva Amaral Lopes Reis;
Welington Coutinho Rodrigues;
Sabrina Facina Monnerat;
Rogéria Cristina Leme.
Cláudio disse...
Bela iniciativa Zé. Em 2010 Paraisópolis tem sua cultura renascida pela iniciativa de seus cidadãos. Parece que para 2011 teremos o lançamento do livro "Poetas de nossa terra 2". Vamos aguardar.
Eleita Primeira Diretoria do Cineclube "Paraíso"
A Primeira Diretoria do Cineclube "Paraíso"
1. DIRETORIA EXECUTIVA:
Presidente: José Antonio Braga Barros;
Secretário: Ricardo Pereira Palma;
Tesoureiro: Ronaldo Carvalho Lopes;
Diretor de Programação: Luzimar Goulart Gouvêa.
2. CONSELHO FISCAL:
Primeiro Conselheiro: Ducinalva Amaral Lopes Reis; Suplente: Rogéria Cristina Leme;
Segundo Conselheiro: Welington Coutinho Rodrigues; Suplente: Alfredo Faria Lopes de Paiva;
Terceiro Conselheiro: Pedro Sousa Silva de Paula Ribeiro; Suplente: Sabrina Facina Monnerat.
Cineclube "Paraíso"
Paraisópolis vai ter cinema
de graça para a população.
No dia 28 de novembro de 2010
foi criado o Cineclube "Paraíso".
A diretoria do Cineclube "Paraíso"
está mobilizada para conquistar novos sócios que podem ser de duas categorias:
Os sócios Remidos e
os Sócios Contribuintes.
Inicialmente as exibições dos filmes
serão no plenário da Câmara Municipal,
que vai ser equipada para esta finalidade.
Seja sócio do Cineclube "Paraíso".
de graça para a população.
No dia 28 de novembro de 2010
foi criado o Cineclube "Paraíso".
A diretoria do Cineclube "Paraíso"
está mobilizada para conquistar novos sócios que podem ser de duas categorias:
Os sócios Remidos e
os Sócios Contribuintes.
Inicialmente as exibições dos filmes
serão no plenário da Câmara Municipal,
que vai ser equipada para esta finalidade.
Seja sócio do Cineclube "Paraíso".
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Ex-aluno volta ao Centenário "Bueno de Paiva"
sábado, 6 de novembro de 2010
MINHAS MEMÓRIAS, OU VAGAS LEMBRANÇAS...
I
Tempo e dinheiro. Nunca soube lidar com esse binômio.
Nunca me fizeram falta. Nunca os guardei. Nunca os gastei.
Por isso, para reunir minhas memórias não será possível obedecer
a uma ordem cronológica, nem recorrer a outras fontes
que não sejam as próprias lembranças.
Outros recursos seriam impossíveis pela minha falta de prática.
Até as agendas, que utilizo a muitos anos, não seguem o calendário.
Sempre reaproveito as páginas em branco para anotar
fatos novos tornando-os atemporais.
Aprendi a não gastar.
Com isso gastei sempre menos do que ganhei.
Não vejo nenhuma utilidade em escrever minhas memórias,
a não ser, permitir a outros que também reinventem
os seus passados e, conseqüentemente dêem novas
roupagens para o presente.
Tempo e dinheiro. Nunca soube lidar com esse binômio.
Nunca me fizeram falta. Nunca os guardei. Nunca os gastei.
Por isso, para reunir minhas memórias não será possível obedecer
a uma ordem cronológica, nem recorrer a outras fontes
que não sejam as próprias lembranças.
Outros recursos seriam impossíveis pela minha falta de prática.
Até as agendas, que utilizo a muitos anos, não seguem o calendário.
Sempre reaproveito as páginas em branco para anotar
fatos novos tornando-os atemporais.
Aprendi a não gastar.
Com isso gastei sempre menos do que ganhei.
Não vejo nenhuma utilidade em escrever minhas memórias,
a não ser, permitir a outros que também reinventem
os seus passados e, conseqüentemente dêem novas
roupagens para o presente.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Discípulos e Missionários na Paróquia
Uma nova e agradável surpresa de cunho religioso: Professor Luiz Gonzaga da Rosa lança mais um livro, em 2010. Agora, pela Paulus publica: “Discípulos e Missionários na Paróquia”, livro específico para as famílias religiosas. Principalmente para católicos. Não é separatista, mas católico, fundamentado no chamado Documento de Aparecida, resultante da 5ª Conferência do Episcopado Latino-americano e Caribe, realizado em Aparecida – SP, em maio de 2007 e da vivência do autor.
O livro tem apresentação do Bispo de Duque de Caxias – RJ, Dom José Francisco Rezende Dias que convida os paroquianos a lê-lo em pequenos grupos de pastorais, ou de movimentos, para “uma oportunidade de enriquecimento mútuo, esclarecimento e oração”. A partir da introdução do autor, o livro é subdividido em 15 pequenos capítulos estruturados de forma a favorecer a reflexão e a vivência missionária de leigos e leigas na sociedade e, de maneira catequética, conclui sempre com uma oração.
Luiz Rosa começa convidando os leigos cristãos a assumirem, de fato, os compromissos e as graças batismais; chama cada um a ter um encontro com Jesus através da “Palavra e da Eucaristia”. Desafia o cristão a unir “Fé e Vida”. Dá destaque para a importância da família, onde nascem e crescem os filhos e filhas de Deus. Em seguida, mostra “o cristão no trabalho”, meio para sua valorização e realização pessoal e cristã. A escola é descrita como um espaço privilegiado para a construção de valores e conhecimentos e um lugar de vivência da fé.
Cada capítulo é um passo do leigo, saindo do batismo, da família, da escola, do trabalho, chegando e atuando na paróquia, nos grupos de partilha, até assumir o protagonismo da missão, através da vivência dos valores do Evangelho e do anúncio da Palavra, assumindo o papel de “Construtor da Comunhão”. A partir do décimo primeiro capítulo, professor Luiz Rosa mostra a importância de “o leigo cristão participar da política, como exercício da cidadania e do compromisso com o bem comum”.
Em seguida, valoriza a participação do cristão nos meios de comunicação, no anúncio do bem e do evangelho. Na construção da Justiça e da Paz desafia o leigo a ser um “agente de transformação”. Mostra o grande valor do relacionamento do leigo com o sacerdote nas comunidades paroquiais. E encerra com um chamado de alerta para o cristão viver permanentemente em estado de conversão e de missão.
A conclusão do livro é uma confortante leitura de um texto profundamente evangelizador, de chamamento, de convivência, de exemplo, de efetiva missão, de ação cristã, de oração e de esperança, com a certeza da vitória. É um livro obrigatório para toda paróquia que deseja ter “Discípulos e Missionários”. (J.A.B.B.)
O livro tem apresentação do Bispo de Duque de Caxias – RJ, Dom José Francisco Rezende Dias que convida os paroquianos a lê-lo em pequenos grupos de pastorais, ou de movimentos, para “uma oportunidade de enriquecimento mútuo, esclarecimento e oração”. A partir da introdução do autor, o livro é subdividido em 15 pequenos capítulos estruturados de forma a favorecer a reflexão e a vivência missionária de leigos e leigas na sociedade e, de maneira catequética, conclui sempre com uma oração.
Luiz Rosa começa convidando os leigos cristãos a assumirem, de fato, os compromissos e as graças batismais; chama cada um a ter um encontro com Jesus através da “Palavra e da Eucaristia”. Desafia o cristão a unir “Fé e Vida”. Dá destaque para a importância da família, onde nascem e crescem os filhos e filhas de Deus. Em seguida, mostra “o cristão no trabalho”, meio para sua valorização e realização pessoal e cristã. A escola é descrita como um espaço privilegiado para a construção de valores e conhecimentos e um lugar de vivência da fé.
Cada capítulo é um passo do leigo, saindo do batismo, da família, da escola, do trabalho, chegando e atuando na paróquia, nos grupos de partilha, até assumir o protagonismo da missão, através da vivência dos valores do Evangelho e do anúncio da Palavra, assumindo o papel de “Construtor da Comunhão”. A partir do décimo primeiro capítulo, professor Luiz Rosa mostra a importância de “o leigo cristão participar da política, como exercício da cidadania e do compromisso com o bem comum”.
Em seguida, valoriza a participação do cristão nos meios de comunicação, no anúncio do bem e do evangelho. Na construção da Justiça e da Paz desafia o leigo a ser um “agente de transformação”. Mostra o grande valor do relacionamento do leigo com o sacerdote nas comunidades paroquiais. E encerra com um chamado de alerta para o cristão viver permanentemente em estado de conversão e de missão.
A conclusão do livro é uma confortante leitura de um texto profundamente evangelizador, de chamamento, de convivência, de exemplo, de efetiva missão, de ação cristã, de oração e de esperança, com a certeza da vitória. É um livro obrigatório para toda paróquia que deseja ter “Discípulos e Missionários”. (J.A.B.B.)
domingo, 10 de outubro de 2010
Academia Joseense de Letras
DIVULGADA A LISTA DA NOVA ACADEMIA JOSEENSE DE LETRAS
1- Mário Domingos de Morais – presidente da FCCR e presidente de honra da Academia
2- Mário Ottoboni ( advogado e escritor)
3- Silvio Marques Neto ( desembargador e escritor)
4- Luiz Paulo Costa ( jornalista e escritor)
5- Sueli Souza Lima ( pedagoga e escritora)
6- Edmundo de Carvalho (engº mestre pesquisador e escritor)
7- Christina Hernandes (assistente social e escritora)
8- Dyrce Araujo (educadora e escritora)
9- Myrthes Masiero (educadora e escritora)
10- Braga Barros (educador e escritor)
11- Ozires Silva (engº pesquisador e escritor)
12- Wilson de Carvalho Almeida ( educador e escritor)
13- Zenilda Lucena (assistente social e escritora)
14-Augusto Dias (advogado pesquisador e escritor)
15-Alberto Simões (educador,pesquisador e escritor)
16- Paulo Barja (phd pesquisador e escritor)
17- Marco Antonio Vitti (médico psiquiatra e escritor)
18- Rita Elisa Seda (jornalista e escritora)
19-Reinaldo de Sá (jornalista e escritor)
20- Daniel Duarte Pedrosa (engº mestre e escritor)
1- Mário Domingos de Morais – presidente da FCCR e presidente de honra da Academia
2- Mário Ottoboni ( advogado e escritor)
3- Silvio Marques Neto ( desembargador e escritor)
4- Luiz Paulo Costa ( jornalista e escritor)
5- Sueli Souza Lima ( pedagoga e escritora)
6- Edmundo de Carvalho (engº mestre pesquisador e escritor)
7- Christina Hernandes (assistente social e escritora)
8- Dyrce Araujo (educadora e escritora)
9- Myrthes Masiero (educadora e escritora)
10- Braga Barros (educador e escritor)
11- Ozires Silva (engº pesquisador e escritor)
12- Wilson de Carvalho Almeida ( educador e escritor)
13- Zenilda Lucena (assistente social e escritora)
14-Augusto Dias (advogado pesquisador e escritor)
15-Alberto Simões (educador,pesquisador e escritor)
16- Paulo Barja (phd pesquisador e escritor)
17- Marco Antonio Vitti (médico psiquiatra e escritor)
18- Rita Elisa Seda (jornalista e escritora)
19-Reinaldo de Sá (jornalista e escritor)
20- Daniel Duarte Pedrosa (engº mestre e escritor)
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Breve Currículo Solicitado
José Antonio Braga Barros
Natural de Paraisópolis, nascido em 17 de março de 1955.
Filho de José de Barros (Zé do Jayme) e de Neuza Regina Braga Barros (Neuza do João Braga). Mora e trabalha em São José dos Campos desde 1978.
Casado com Sueli Silva Braga Barros, desde 1980, tem dois filhos Felipe José Silva Barros (23 anos) e Francisco José Silva Barros (20 anos).
Educador, pedagogo, jornalista, com pós graduação em:
- “Didática – Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica”, pela Faculdade de Educação “São Luís” – Jaboticabal –SP, no ano 2000.
- “Educação Especial Para Talentosos e Bem Dotados”, pela Universidade Federal de Lavras – MG, no ano de 2009.
Designado Embaixador do Município de São José dos Campos, pelo Decreto Nº 11.922/05 de 11 de novembro de 2005, assinado pelo Prefeito Municipal Eduardo Cury.
Vencedor do Prêmio Aldo Papone – Aprendiz de Turismo – Internacional Case Writing Competition 2005, quando representou o Brasil na Conferência Internacional de Turismo de Estudantes e Professores, em Bad Homburg, na Alemanha.
Prêmio Brasão de São José dos Campos, recebido na Câmara Municipal de São José dos Campos, das mãos da vereadora Flávia Camargo, como reconhecimento pelos bons trabalhos realizados em prol da Educação - ano 2000.
Obras do autor:
Livros:
“Variações sobre o tema Natal” – 1984- Massao Ono – Ismael Guarnelli Editores, SP
“Versos Para Uma Desconhecida” – 1989 – João Scortecci Editora, SP
“Sonhos Revelados” – 1990 – João Scortecci Editora, SP
“O Prazer de Ensinar” – 1992 – João Scortecci Editora, SP
“Meio Ambiente” – Poesia Infantil, - 2003- Edição do Autor, São José dos Campos, SP
“Minhas Gerais” - 2009 – Nova Gráfica Editora Ltda, Paraisópolis, MG.
Participou das Coletâneas:
“Poesia em São José dos Campos” – 1984 – FCCR
“Poesia em São José dos Campos” – 1985 – FCCR
“Poetas de Nossa Terra” – 2008 – Em Paraisópolis
Autor de Peças Teatrais:
Marca do tempo ( Infantil)
O Dia de Amanhã – 1º Lugar no Fest Teatro do Vale em 1990
Antes do Primeiro Beijo – 1991
Chapeuzinho Vermelho em Ritmo de Aventura (Infanto-juvenil) – 1991 escolhida como a peça que mais agradou ao público no ano de 2008.
Jornais:
Paricipação no “Agora” em São José doas Campos.
Editor do “Paraisopolitano”; Berda-Merda”; “Talento”, “Jornal do Rizzo”
Atualmente, colunista colaborador do
Jornal TEM em Paraisópolis e
da Rádio Paraisópolis, em Minas Gerais.
Professor, já exerceu as funções de Assistente de Direção, Diretor de Escola,
Especialista em Educação, da Secretaria Municipal de Educação, de São José dos Campos,Assessor de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde, atualmente Facilitador do Decolar – Programa de Desenvolvimento de Capacidade e Talento.
Exposições:
“Poesia Concreta: Casa Grande e Senzala”, com fotografias de Dimas Soares;
“Varal Poético”, na Inauguração da Cointer, em São José dos Campos
“Poesia de Campos”, no SESC, com o Grupo João Girassol.
“Mulheres de Hollanda”, gravuras das músicas de Chico Buarque, com nome de mulheres
“Sonhos Revelados”, gravuras que ilustrou o livro com o mesmo nome.
Produtor Executivo - Projeto Ciranda de Poesia
Cia Cultural Bola de Meia
Natural de Paraisópolis, nascido em 17 de março de 1955.
Filho de José de Barros (Zé do Jayme) e de Neuza Regina Braga Barros (Neuza do João Braga). Mora e trabalha em São José dos Campos desde 1978.
Casado com Sueli Silva Braga Barros, desde 1980, tem dois filhos Felipe José Silva Barros (23 anos) e Francisco José Silva Barros (20 anos).
Educador, pedagogo, jornalista, com pós graduação em:
- “Didática – Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica”, pela Faculdade de Educação “São Luís” – Jaboticabal –SP, no ano 2000.
- “Educação Especial Para Talentosos e Bem Dotados”, pela Universidade Federal de Lavras – MG, no ano de 2009.
Designado Embaixador do Município de São José dos Campos, pelo Decreto Nº 11.922/05 de 11 de novembro de 2005, assinado pelo Prefeito Municipal Eduardo Cury.
Vencedor do Prêmio Aldo Papone – Aprendiz de Turismo – Internacional Case Writing Competition 2005, quando representou o Brasil na Conferência Internacional de Turismo de Estudantes e Professores, em Bad Homburg, na Alemanha.
Prêmio Brasão de São José dos Campos, recebido na Câmara Municipal de São José dos Campos, das mãos da vereadora Flávia Camargo, como reconhecimento pelos bons trabalhos realizados em prol da Educação - ano 2000.
Obras do autor:
Livros:
“Variações sobre o tema Natal” – 1984- Massao Ono – Ismael Guarnelli Editores, SP
“Versos Para Uma Desconhecida” – 1989 – João Scortecci Editora, SP
“Sonhos Revelados” – 1990 – João Scortecci Editora, SP
“O Prazer de Ensinar” – 1992 – João Scortecci Editora, SP
“Meio Ambiente” – Poesia Infantil, - 2003- Edição do Autor, São José dos Campos, SP
“Minhas Gerais” - 2009 – Nova Gráfica Editora Ltda, Paraisópolis, MG.
Participou das Coletâneas:
“Poesia em São José dos Campos” – 1984 – FCCR
“Poesia em São José dos Campos” – 1985 – FCCR
“Poetas de Nossa Terra” – 2008 – Em Paraisópolis
Autor de Peças Teatrais:
Marca do tempo ( Infantil)
O Dia de Amanhã – 1º Lugar no Fest Teatro do Vale em 1990
Antes do Primeiro Beijo – 1991
Chapeuzinho Vermelho em Ritmo de Aventura (Infanto-juvenil) – 1991 escolhida como a peça que mais agradou ao público no ano de 2008.
Jornais:
Paricipação no “Agora” em São José doas Campos.
Editor do “Paraisopolitano”; Berda-Merda”; “Talento”, “Jornal do Rizzo”
Atualmente, colunista colaborador do
Jornal TEM em Paraisópolis e
da Rádio Paraisópolis, em Minas Gerais.
Professor, já exerceu as funções de Assistente de Direção, Diretor de Escola,
Especialista em Educação, da Secretaria Municipal de Educação, de São José dos Campos,Assessor de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde, atualmente Facilitador do Decolar – Programa de Desenvolvimento de Capacidade e Talento.
Exposições:
“Poesia Concreta: Casa Grande e Senzala”, com fotografias de Dimas Soares;
“Varal Poético”, na Inauguração da Cointer, em São José dos Campos
“Poesia de Campos”, no SESC, com o Grupo João Girassol.
“Mulheres de Hollanda”, gravuras das músicas de Chico Buarque, com nome de mulheres
“Sonhos Revelados”, gravuras que ilustrou o livro com o mesmo nome.
Produtor Executivo - Projeto Ciranda de Poesia
Cia Cultural Bola de Meia
ACADEMIA JOSEENSE DE LETRAS
ACADEMIA JOSEENSE DE LETRAS
CONVITE
A Academia Joseense de Letras, criada em 1980, e desativada por quase três décadas será retomada a partir deste ano. Como membro efetivo e o mais antigo dos acadêmicos, representante da entidade no grupo de reativação, convido vossa senhoria a participar da nossa nova fase como integrante do nosso quadro.
Peço à gentileza que a resposta ao convite seja dada até a próxima sexta-feira (08) deste mês corrente.
Lembro a todos que o evento da posse festiva será no dia 25 de outubro, no Cine Santana, às 20 horas, na Avenida Rui Barbosa, bairro de Santana, em São José dos Campos, no início das atividades da 44ª Semana Cassiano Ricardo.
Atenciosamente,
Mário Ottoboni
São José dos Campos, 06 de outubro de 2010.
CONVITE
A Academia Joseense de Letras, criada em 1980, e desativada por quase três décadas será retomada a partir deste ano. Como membro efetivo e o mais antigo dos acadêmicos, representante da entidade no grupo de reativação, convido vossa senhoria a participar da nossa nova fase como integrante do nosso quadro.
Peço à gentileza que a resposta ao convite seja dada até a próxima sexta-feira (08) deste mês corrente.
Lembro a todos que o evento da posse festiva será no dia 25 de outubro, no Cine Santana, às 20 horas, na Avenida Rui Barbosa, bairro de Santana, em São José dos Campos, no início das atividades da 44ª Semana Cassiano Ricardo.
Atenciosamente,
Mário Ottoboni
São José dos Campos, 06 de outubro de 2010.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
CEM ANOS DO "BUENO DE PAIVA"
Em 20 de setembro de 2010,
a E.M. “Bueno de Paiva”
completará 100 anos.
Contamos com a colaboração de todos
aqueles que fizeram parte dessa história,
pois suas vivências são essenciais
para a reconstrução desse percurso.
Visite o blog:
http://www.cemanosbuenodepaiva.blogspot.com
Além de realizarmos uma semana de festejos,
prestaremos homenagens às antigas diretoras,
professoras, funcionários e ex-alunos.
Ficaremos honrados com a sua presença
e de sua família às festividades.
A turma cresceu passou para o ginásio
Faço parte desta história
O orgulho do aluno José Antonio Braga Barros em frequentar o Primeiro ano
primário no Grupo Escolar "Bueno de Paiva", no ano de 1962. Sua professora
nos quatro anos seguidos Benedita Moreira de Almeida, com quem teve os primeiros contatos com a poesia.
Em setembro o "Bueno de Paiva" completará 100 anos. Você que faz parte desta história e tem alguma foto, algum documento, ou uma boa lembrança, uma boa história, entre em contato com a direção desta escola, de Paraisópolis e envie a sua participação para a comissão que está resgatando as memórias da atual Escola Municipal "Bueno de Paiva".
Você ex-aluno também pode contribuir com a comissão que está preparando o Primeiro Centenário do Bueno de Paiva, adquirindo a camiseta do centenário ou enviando livros novos para a Biblioteca que será inaugurada brevemente.
Faça um movimento, encontre os ex-colegas, visite a escola.
Vá matar as saudades e contribuir para que o nosso "Bueno de Paiva" tenha muitos outros centenários.
É só digitar Bueno de Paiva no google e já terá acesso a mais informações.
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