Na Rede Social resolvi postar algumas fotos de minha querida Paraisópolis. Recebi vários comentários e outras pessoas conhecidas e até desconhecidas curtiram. Recebi sugestões para publicar fotos do Mercado Municipal e até do nosso famoso pastel. Como precisava atualizar minhas fotos fui até o, carinhosamente chamado, Mercadão. Tinha muita gente. A maioria de fora e outros filhos de Paraisópolis que não resistem a dar uma passadinha do Mercado e saborear os pastéis.
Tenho a pastelaria de minha preferência. Assim como cada um pode ter a sua. Todas estavam lotadas. E posso garantir, você não vai errar, todos os pastéis são muito gostosos. Se quiser tirar a dúvida experiemnte um de cada. Os tradicionais são os de queijo, ou de carne. Mas você pode fazer algumas variações como, por exemplo, carne e queijo no mesmo pastel, ou queijo, com banana e canela, uma delícia!
Fiz algumas fotos mostrando o pastel sendo preparado nos velhos e bons cilindros para esticar a massa. Vi o pasteleiro picando, na hora o tomate e a cebola, para ser adicionados na carne moída, já previamente cozida. Muita gente comendo ali mesmo no balcão e quase todos levando para casa, este que é um dos símbolos da culinária paraisopolitana, juntamente com o torresmo, a empada, os pães. Estes, por enquanto, fora do Mercadão.
Também é muito difícil sair deste local que é um dos principais pontos de convergência da população e dos visitantes, sem comprar um queijo, feito na zona rural do município. Pela importância patrimonial, turística, social e até econômica algumas áreas do Mercadão Municipal merecem ser repaginadas.
Já imaginou um coreto bem no centro do Mercado, com músicos e poetas cantando, tocando e declamando, cercados por lanchonetes, restaurantes em áreas de alimentação confortáveis iguais às dos shoppings dos grandes centros urbanos e ainda com bancas com artesanatos e artigos regionais?
Será que é pecado imaginar o Mercado como um condomínio, com uma administração empreendedora, com idéias e ações arrojadas? Será que nenhum fiscal da Prefeitura entra no Mercado e vê que o grande polo de atração da cidade está precisando de melhorias em algumas de suas áreas? Como dizem os estrategistas: "o que não muda, acaba".
Quem é mesmo o responsável pelo turismo, cultura e preservação do patrimônio histórico de Paraisópolis?
beth_lahos disse...
Oras, Braga, por que você não se "candidata" a ser esse administrador-empreendedor?Paraiso só teria a ganhar... Imagina, essa idéia louca (lea-se genial) colocaria o Mercadão e, consequentemente, a cidade, dentro de um contexto turístico diferenciado. E poder-se-ia criar um calendário, por exemplo: às segundas, catiras; nas terças aqueles bons pagodes caipiras (caipira, sim, com muita honra!), nas quartas... Enfim, criar-se-ia um calendário que nem precisava ser tão fixo, podendo ser mudado de acordo com eventos especiais, datas especiais... (É bom "viajar, junto, não é não?)
Oras, Braga, por que você não se "candidata" a ser esse administrador-empreendedor?Paraiso só teria a ganhar... Imagina, essa idéia louca (lea-se genial) colocaria o Mercadão e, consequentemente, a cidade, dentro de um contexto turístico diferenciado. E poder-se-ia criar um calendário, por exemplo: às segundas, catiras; nas terças aqueles bons pagodes caipiras (caipira, sim, com muita honra!), nas quartas... Enfim, criar-se-ia um calendário que nem precisava ser tão fixo, podendo ser mudado de acordo com eventos especiais, datas especiais... (É bom "viajar, junto, não é não?)
Oras, Braga, por que você não se "candidata" a ser esse administrador-empreendedor?
ResponderExcluirParaiso só teria a ganhar... Imagina, essa idéia louca (lea-se genial) colocaria o Mercadão e, consequentemente, a cidade, dentro de um contexto turístico diferenciado. E poder-se-ia criar um calendário, por exemplo: às segundas, catiras; nas terças aqueles bons pagodes caipiras (caipira, sim, com muita honra!), nas quartas... Enfim, criar-se-ia um calendário que nem precisava ser tão fixo, podendo ser mudado de acordo com eventos especiais, datas especiais... (É bom "viajar, junto, não é não?)
Pego uma carona nessa viagem, posso...
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